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O titulo tenta resumir o que foi o jogo de ontem. Aliás, não foi um simples jogo, foi uma exposição de arte. Santos e Flamengo, na Vila Belmiro (Santos, SP) tiveram atuações memoráveis. Um jogo que fez relembrar o quanto glorioso, divertido e emocionante o futebol pode ser.

Enquanto de um lado, havia um jovem em formação, do outro, havia um gênio experiente. Falo de Neymar e de Ronaldinho. Neymar, 19 anos, com um grande futuro pela frente (se souber administrá-lo), além de ter marcado dois gols, ainda dava muito trabalho à defesa rubro-negra com sua velocidade e precisão nos dribles. Enquanto Ronaldinho, de 31, ja era experiente, eleito o melhor do mundo por duas vezes, enquanto jogava pelo Barcelona. Ontem, mostrou novamente o que sabe fazer, a sua genialidade que tanto encantou pessoas por todo o mundo.

Apesar das falhas das duas defesas, o alvi-negro praiano e o rubro-negro carioca proporcionaram aos fãs do esporte, futebol de alta qualidade. O Santos começou avassalador, fazendo 3 gols em 26 minutos, com Borges marcando duas vezes e Neymar.

Não abatido pelos gols sofridos, o Flamengo foi pra cima e deu o troco na mesma moeda: 3 gols marcados em 15 minutos. Um de Ronaldinho, um de Thiago Neves e outro de Deivid. O ultimo ainda teve um gol anulado corretamente e um gol perdido incrível.

Enquanto o placar ainda estava em 3x2, o Santos teve um pênalti a seu favor, porém foi desperdiçado por Elano que não contou que o goleiro Felipe ficaria no meio do gol.

6 gols em 45 minutos, quem não gosta de ver uma partida tão boa? Um futebol tão bem jogado? No 2º tempo, o Santos voltou com tudo e novamente fez um gol no início: Neymar, contando com mais uma falha da defesa, fez o 4º santista aos 5 minutos. O Flamengo sentiu, mas não se abateu. Aos 22, em uma jogada magistral de Ronaldinho, o Flamengo ganha uma falta a apenas 19,9 metros do gol alvi-negro. O camisa 10, usando toda a sua genialidade, espera a barreira saltar e cobra a falta rasteira, fazendo a bola entrar no canto esquerdo de Rafael, que ficou sem reação.

Com o empate, o Flamengo cresceu no jogo, enquanto o Santos caía de produção. 14 minutos depois do gol de empate, Thiago Neves faz jogada pela esquerda e dá um lindo passe para Ronaldinho bater no canto esquerdo de Rafael, virando o jogo para os cariocas. O Flamengo ainda levaria muita pressão com a velocidade de Neymar e perderia um gol com Thiago Neves, já no final do jogo.

Não há palavras conhecidas que são caLinkpazes que descrever o que aconteceu ontem. Foi algo mais do que épico, magnífico... Temos que agradecer muito ao Santos e ao Flamengo, sem esquecer dos dois protagonistas: Neymar, que mostrou mais uma vez o porquê de ser tão cobiçado pelos gigantes europeus e Ronaldinho, que estava em uma noite digna de Ronaldinho.

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Foi um trem que passou em minha vida...

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Voltando a postar aqui no blog por um motivo nobre. E não só pelo fato do Vasco ter ganho a inédita Copa do Brasil, que mesmo sendo um título considerado por muitos de segundo pra primeiro escalão, foi de uma importância enorme para o time não por diminuir mais um pouco a sala de troféus de São Januário. Foi extremamente importante para mostrar que o Vasco está de volta. E de verdade.


O time que teve a origem mais popular dos 4 grandes clubes do Rio de Janeiro, que começou a sua trajetória sendo um defensor da igualdade social e que aos poucos foi se consolidando como um dos grandes clubes do Brasil, mas que graças a motivos que eu sinceramente não gosto de comentar, sofreu uma queda não só de rendimento, mas também na simpatia do povo. Simpatia essa que o clube reconquistou por si só, independente de título ou não. O Vasco voltou a ter aquilo que é mais importante que tudo o que se pode imaginar: a empatia das pessoas, seja as que torcem pra ele ou não.

Nova era

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O tempo passa rápido. Os craques que víamos quando adolescentes e crianças, nossos ídolos, se aposentam, chega a hora de dar lugar aos mais novos.

Em menos de uma semana, o Brasil viu a despedida de dois ídolos. Um deles, não foi um ídolo nacional, apesar de ser ídolo de uma nação. O segundo foi alguém que marcou a ultima geração, pelo seu futebol jogado e pelo seu carisma. Eu falo de Dejan Petković e de Ronaldo Luiz Nazário de Lima.

Petkovic, como eu já disse, não foi ídolo dos brasileiros, mas sim de uma nação específica: a flamenguista. Apelidado de "Pet" e "Gringo", Petkovic conquistou os corações rubro-negros logo na sua primeira passagem, ganhando 3 títulos e também por marcar um gol histórico na final do Campeonato Carioca contra o maior rival, o Vasco.



Sua volta em 2009, fez os flamenguistas o venerarem ainda mais: com uma atuação de craque, foi o protagonista no título do Campeonato Brasileiro.

Em 2010, o físico e a idade falaram mais alto e já não era mais o mesmo. Chegando 2011, Petkovic foi preterido pelo técnico Vanderley Luxemburgo e ficou afastado do elenco, apenas treinando no clube. Decidiu então que era hora da despedida: aos 38 anos, anunciou sua aposentadoria no jogo com o Corinthians (último dia 5), válido pela 3ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Como era de esperar na despedida de um ídolo, a torcida fez sua parte: lotou o estádio, fez uma linda festa e lamentou o adeus de um ídolo.

O segundo jogador citado por mim no início do post sim é um ídolo nacional. O futebol que o rendeu 3 títulos de melhor jogador do mundo, o carisma que o fez ser ídolo de todas as crianças e ainda 'lançar uma moda' (quem não se lembra do topete de Ronaldinho?).

Com 4 copas do mundo no curriculum (sendo 2 conquistadas), Ronaldo virou ídolo de todos os brasileiros, um exemplo para os mais jovens, 'o cara' a ser superado.


Aposentado no dia 14 de fevereiro de 2011, Ronaldo merecia uma despedida vestindo a camisa da Seleção Canarinho. Ontem, dia 07 de junho de 2011, em um amistoso contra a Romênia no Pacaembu, ela aconteceu. O grande Ronaldinho, o 'cara' do topete se despediu, deu adeus aos gramados, fazendo cair lágrimas dos olhos de muitos brasileiros.

Não foi uma festa muito bonita, nem um jogo muito bom. Ronaldo merecia uma festa maior, por tudo o que representou. Por isso eu digo:

Obrigado, Ronaldo. E obrigado também, Petkovic.

Que a nova era de jogadores os consiga superar e nos dê mais alegrias.

Pedido de desculpas

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Em primeiro lugar, queria pedir desculpas aos leitores (sei que não são muitos) pela parada repentina do blog.

A falta de tempo contribuiu muito, mas não só isso. O ânimo para postar também não havia.

Novamente peço desculpas e já aviso que haverá um post meu daqui a pouco.

Obrigado.

19 vezes Flamengo

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Maior contratação brasileira em 2011 e estrela do Flamengo na conquista do título da Taça Guanabara, Ronaldinho Gaúcho tem um começo de ano perfeito na Gavéa, mas não foi fácil. Foi sofrido e suado. O Boavista valorizou o quanto pôde. Mas novamente, numa decisão entre favorito e azarão, prevaleceu no futebol carioca a tradição. O Flamengo venceu a decisão da Taça Guanabara, num Engenhão lotado, com 41.708 torcedores presentes, e garantiu lugar na final do Campeonato Carioca 2011. Para a festa ser completa e o carnaval começar com uma semana de antecedência, o gol do título e da vitória por 1 a 0 foi do craque Ronaldinho Gaúcho. Numa cobrança de falta com a categoria que sempre marcou seu estilo, ele balançou a rede e tirou o time do sufoco. Porque até aquele momento o jogo estava bastante difícil para os rubro-negros.

O jogo começou com uma surpresa: a entrada de Botinelli no meio-campo, deslocando Ronaldinho para o ataque no lugar de Deivid, barrado. A ideia, segundo Vanderlei Luxemburgo, era usar três meias - Thiago Neves, Renato e Bottinelli - para municiar Ronaldinho.

O Flamengo começou a partida com mais volume de jogo. E empurrava o Boavista para sua defesa. Mas Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves não encontravam espaço e pareciam sem inspiração. O primeiro lance de perigo aconteceu aos 6 minutos, em cruzamento de Egídio, mas a zaga cortou. Outro bom lance foi aos 11 minutos de jogo, quando Thiago Neves cabeceou para defesa do goleiro Thiago. Aos 15, Léo Moura recebeu sozinho na área, mas chutou à esquerda do gol.


Com muitos passes errados, a estratégia de Luxemburgo não estava dando certo, enquanto o Boa Vista esperava o Flamengo em seu campo de defesa, para fazer o contra-ataque, o que tornava o jogo chato. Se o Flamengo melhorava o seu toque de bola, o Boavista não conseguia puxar os contra-ataques. Renato era eficiente no primeiro combate, e Willans e Maldonado marcavam em cima Tony e Leandro Chaves, os armadores da equipe da Região dos Lagos. Com isso, Frontini não conseguia ser acionado.

Aos 34, a torcida rubro-negra começou a vaiar e a pedir Negueba. Aos 39, o último bom momento do Fla na etapa inicial: Egídio cruzou na área e o goleiro Thiago se esticou para desviar a bola antes de Thiago Neves.

Debaixo de uma temperatura de 42°, os dois times foram sentindo o cansaço e caindo de ritmo. Ronaldinho, bem marcado pelos zagueiros, não conseguia se movimentar e explorar os cantos do campo. Botinelli, claramente sem ritmo de jogo, não produzia muito e Thiago Neves pecava em não tocar a bola.

No segundo tempo, Vanderlei atendeu aos pedidos da torcida e colocou Negueba em campo, no lugar de Botinelli, enquanto o Boa Vista voltava com um esquema mais ofensivo. Ainda sem funcionar as jogadas, Luxemburgo sacou Egídio e pôs em campo Diego Maurício, recuando Renato para a lateral esquerda, mas o time continuava sem criar jogadas, irritando ao técnico e à torcida.

Aos 25 minutos da etapa final, após tabelar no ataque, Thiago Neves sofreu falta dura de Edu Pina na entrada da área. Ronaldinho ajeita a bola e cobra a falta perfeitamente, no canto esquerdo de Tiago, que nada pôde fazer. Um gol que faz o camisa 10 de hoje, lembrar o maior camisa 10 da história do clube. A torcida do Flamengo passou então a gritar "mais um, mais um", pedindo o gol que tranquilizasse de vez o time. Aos 31, Léo Moura deu uma arrancada pela direita, em contra-ataque veloz, mas perdeu a chance de atender o pedido dos torcedores. Ele segurou demais a bola e acabou desarmado. Nada que estragasse a festa e o carnaval antecipado em vermelho e preto. Ronaldinho Gaúcho, que está pronto para cair na folia, cumpriu o dever de casa e agora pode se divertir à vontade. Ele e toda a Nação Rubro-Negra.

Após o apito final, Ronaldinho ergueu a Taça Guanabara, repetindo o feito de outros 18 capitães do Flamengo. Com o título do primeiro turno do Campeonato Carioca, o Flamengo garante a presença na final do campeonato.

Ponto final

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No ano de 1994, um garoto franzino e dentuço conquistava um país inteiro. A comparação com o Rei Pelé era inevitável. Com 17 anos, ele vestia a camisa canarinho pela primeira vez logo contra a Argentina. No jogo seguinte marcava o primeiro gol contra a Islândia. E depois de disputar apenas duas partidas com a amarelinha, era convocado para disputar a Copa do Mundo. A história de glória de um garoto pobre, que cresceu em uma casa simples no bairro de Bento Ribeiro, no subúrbio do Rio de Janeiro, começava a ser escrita.

Mais novo da família, seu pai travalha como camelô e sua mãe, como sorveteira. Teve uma infância pobre, não miserável, mas dormi no sofá. Seu nome foi uma homenagem ao seu padrinho e também médico que fez o parto. Seu nome é Ronaldo Luís Nazário de Lima.

Ronaldo era um garoto que nunc a gostou de estudar, mas que adorava jogar futebol. Era mais fácil encontrá-lo nas ruas de Bento Ribeiro do que nas aulas do Colégio Nossa Senhora Aparecida. Na sala de aula, não era admirado por seu talento com a bola, mas sim a vítima das brincadeiras por causa de seus dentes. Apesar da má reputação na escola, Ronaldo construía uma fama entre os peladeiros de Bento Ribeiro.

Foi convidado a ser sócio-atleta do Valqueire Tênis Clube. Como não havia vaga no time mirim, virou goleiro, mas não deu certo. O time estava em último no campeonato carioca. O técnico, conhecendo sua fama, resolveu colocá-lo uma partida no ataque. Como resultado, Ronaldo fez 4 dos 5 gols na vitória sobre o líder Vasco.


A atuação chamou a atenção de um supervisor do Social Ramos, um outro time que disputava o Carioca. E logo Ronaldo trocaria de clube. O Social Ramos era mais tradicional, disputava o Campeonato Metropolitano. Foi quando o atacante ganhou fama entre quem acompanhava a competição. "Dadado" fez 166 gols na temporada. e passou a ser visto como um garoto extraordinário. E a ideia de seguir os passos do ídolo Zico amadureceram na cabeça de Ronaldo. Aos 12 anos, ele tinha fixo na cabeça que queria jogar no Flamengo. Era o clube do coração, o que pagava bem, o que revelava bons jogadores.

A vontade e a determinação fizeram Ronaldo descobrir o dia e a hora de uma peneira. Pegou dois ônibus até chegar à Gávea e fazer o teste com outros 400 garotos. Passou. Mas não tinha como pagar o transporte para ir treinar todos os dias. E não conseguiu ajuda no Flamengo e precisou desistir da ideia. Acabou, então, em São Cristóvão. Um convênio com o Social Ramos levou o atacante aos primeiros treinos no clube. O técnico Roberto Gaglianone logo percebeu que havia ali um jogador diferenciado. Conseguiu, então, que o diretor Ary de Sá pagasse o trem de Bento Ribeiro até a Central.

No dia 12 de agosto de 1990, Ronaldo fez seu primeiro jogo pelo mirim do São Cristóvão. E marcou três gols na vitória por 5 a 2 sobre o Tomazinho. No total, foram oito gols em 12 jogos naquele ano.



No ano seguinte, já no infantil, foram 28 jogos e 17 gols. Ronaldo, lógico, despertou a atenção de empresários. Por indicação de Jairzinho, os empresários Reinaldo Pitta e Alexandre Martins compraram o passe do atacante aos 15 anos pagando apenas US$ 7,5 mil ao São Cristóvão, em 1992. Apesar do valor irrisório da venda, o São Cristóvão lucrou bastante com o sucesso de Ronaldo. De acordo com o Estatuto de Transferência do Jogador, editado pela Fifa em outubro de 2003, todo clube formador de atleta tem direito a 5% de cada transferência do pupilo. Com isso, o clube carioca faturou R$ 1.269.849 do Real Madrid e mais R$ 122.363 do Milan.

Ronaldo foi oferecido ao Botafogo e ao São Paulo. O alvi-negro recusou, enquanto o São Paulo não entrou em acordo com os empresários sobre o valor. Depois de dois anos e meio jogando no São Cristóvão, Ronaldo foi convocado para disputar o campeonato Sul-Americano sub-17. O Brasil fracassou, mas Ronaldo não. Foi artilheiro do torneio com 8 gols e chamou a atenção do Cruzeiro.

Pouco tempo depois, o atacante desembarcava em Belo Horizonte para começar a brilhar. O time mineiro aceitou pagar US$ 50 mil por 55% dos direitos econômicos do jogador. Era conhecido ainda apenas como "Ronaldo Luís".

Estreou com a camisa do Cruzeiro marcando 2 gols na vitória de 4x1 sobre o Botafogo de Matosinhos. Depois, conquistou a Super Taça de Minas Gerais e a Copa BH de Futebol Júnior, sendo artilheiro de ambas competições. Com isso, passou a ser tratado como um jogador especial.

Aos 16 anos, Ronaldo fez sua estreia no futebol profissional. Foi no dia 25 de maio de 1993, pelo Campeonato Mineiro. Mesmo quando não era relacionado para as partidas, Ronaldo se concentrava com o time principal. E acompanhou a delegação do time à Porto Alegre, onde ocorreria a decisão da Copa do Brasil contra o Grêmio. Em agosto, viajou para disputar amistosos na Europa. Fez o primeiro gol como profissional em cima do Belenenses.

Quando voltou de Portugal, Ronaldo despertou o interesse da Internazionale de Milão. Os italianos ofereceram US$500 mil, mas o Cruzeiro recusou, apostando no futuro de Ronaldo.

Destaque da equipe cruzeirense no Campeonato Brasileiro de 1993, Ronaldo marcou 12 gols no torneio nacional em 14 partidas, tendo sido o terceiro maior goleador da competição. Em uma de suas memoráveis partidas, o atacante marcou 5 gols contra o Bahia.

Ainda naquele ano, o jovem Ronaldo sagrou-se artilheiro da Supercopa da Libertadores, com 8 gols, e foi convocado para jogar na Seleção Brasileira sub-17. A decisão seguinte foi a Recopa Sul-Americana, contra o São Paulo. Nela, Ronaldo teve seu primeiro grande revés como profissional: a decisão encaminhou-se para os pênaltis e Zetti defendeu a cobrança do jovem, garantindo o título aos tricolores. O ano terminou com o seu passe valendo 10 milhões de dólares.


Na temporada seguinte, em 1994, Ronaldo seguiu mais uma vez como destaque do Cruzeiro. O atacante foi o artilheiro do Campeonato Mineiro, com 21 gols. Logo, o jovem jogador chamou a atenção de clubes europeus e, em uma transferência de US$ 6 milhões, o clube holandês PSV Eindhoven levou Ronaldo. Ele deixou o Cruzeiro pouco antes da Copa do Mundo de 1994, com uma marca de 57 gols em 59 partidas.

No PSV, Ronaldo destacou-se mais uma vez como artilheiro, tendo marcado 67 gols em 71 partidas oficiais. No Campeonato Holandês, mesmo sem dominar a língua neerlandesa (o que lhe atrapalhava na comunicação com os colegas), foi artilheiro com 30 gols, doze a mais que o rival criado pela imprensa para ele, Patrick Kluivert, dois meses mais velho e jogador do Ajax. O Ajax, cujo forte time seria campeão da Liga dos Campeões da UEFA, acabaria campeão também da Eredivisie - o PSV terminou em terceiro.

Ainda em 1995, seus primeiros problemas no joelho começaram a se manifestar. A primeira cirurgia ocorreria em fevereiro do ano seguinte, após uma ressonância magnética constatar inflamações nos joelhos e calcificação no direito, joelho em que passou então por uma "raspagem" na cartilagem. Apesar da recomendação de passar por uma recuperação lenta, no final de abril Ronaldo já estava de volta aos campos, mas frequentando o banco. A reserva imposta pelo técnico Dick Advocaat começou a irritá-lo. Ronaldo não perdoaria o treinador após ser usado apenas nos quinze minutos finais da decisão da Copa dos Países Baixos. O torneio foi conquistado, no que seria a última partida do jovem na equipe da Philips: voltaria dos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 já como jogador do Barcelona.

No meio do ano de 1995, Ronaldo se transferiu para o Barcelona. O clube catalão pagou US$20 milhões por ele. Ronaldo faria juz ao dinheiro gasto, fechando o ano de 1996 com dezessete gols em vinte partidas. Acabaria eleito pela primeira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA. Suas atuações lhe valeram o apelido de El Fenómeno.

A temporada 1996/97 encerrou-se sem o título espanhol, que por dois pontos ficou com o rival Real Madrid. Ainda assim, Ronaldo, artilheiro do Espanhol com 34 gols em 37 jogos, levantou a Copa do Rei e a Recopa Europeia, com gol dele na decisão contra o Paris Saint-Germain. Feliz na Catalunha, foi com espanto que divulgou-se que a Internazionale finalmente conseguira acertar com ele, pagando a multa rescisória de 32 milhões de dólares. A razão teria sido a negação do presidente blaugrana Josep Lluis Núñez em aumentar o seu salário.



Os empresários Pitta e Martins, que pediram pelo aumento, negociaram com outras equipes italianas, dentre elas Juventus e Lazio, até fechar com a Inter. Ronaldo estava na Noruega, onde o Brasil faria amistoso contra a seleção local, quando a transferência foi concretizada, e não escondeu a decepção em deixar o Barcelona. Ainda assim, declarou-se feliz com o desafio de jogar na Itália.

A Inter não ganhava o Campeonato Italiano havia sete anos e Ronaldo, usando a camisa 10 (o seu característico número 9 pertencia ao chileno Iván Zamorano) não decepcionou o clube: encerrou o ano de 1997 com quatorze gols em dezenove jogos oficiais, e novamente eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Ele, agora Il Fenomeno, recebeu também a Bola de Ouro da France Football.

Na Inter, Ronaldo continou a fazer seus gols e terminaria o campeonato na vice-artilharia, com 25, dois a menos que o alemão Oliver Bierhoff, mas sendo o estrangeiro que mais gols fez em sua temporada de estreia na Serie A. Entretanto, o título seria polemicamente perdido para a arquirrival Juventus, em um confronto direto em que um pênalti não-marcado de Mark Iuliano sobre ele repercutiu por semanas no país. 1997/98 veria como consolação o título da Copa da UEFA.



Em 1998, depois de ser um dos responsáveis pela vitória sobre a Holanda nas semi-finais da Copa do Mundo, Ronaldo teve uma convulsão pouco antes da final contra a França. Na final, a França venceria por 3x0 em um dia apagado da Seleção Brasileira.

No primeiro semestre de 1999, Ronaldo fez poucos jogos devido a compromissos com a seleção e com os patrocinadores. No segundo semestre foi pior. Em jogo contra o Lecce, pelo campeonato italiano, Ronaldo rompe o tendão patelar do joelho esquerdo. A cirurgia o deixou de fora dos gramados por 5 meses.

Ronaldo voltou em 12 de abril de 2000, uma semana após o nascimento de seu filho Ronald, em jogo válido pelas decisões da Copa da Itália, contra a Lazio. Mal entrou em campo, seu joelho direito cedeu no primeiro drible, saindo do lugar. No dia seguinte, iniciou nova recuperação, desta vez bem mais lenta: oito meses foram inicialmente previstos, que depois resultariam em quinze. 2001 veio e Ronaldo continuou sua volta gradual e cuidadosamente. Voltou a jogar oficialmente em partida da Copa da UEFA, contra o Braşov, da Romênia. Pequenas contraturas e estiramentos, entretanto, impediram-no de jogar normalmente naquele ano.

A temporada 2001/02 prosseguiu com ele sendo utilizado ocasionalmente. A Inter liderava o campeonato e poderia finalmente quebrar o jejum, que se arrastava já havia doze anos. Na última rodada, a adversária seria a mesma Lazio que trazia más recordações ao atacante. Acaso ou não, a Internazionale perdeu por 2 x 4 e a taça parou na rival Juventus.

Tempos de mudança vieram após a supreendente Copa do Mundo de 2002. Milão recebeu de braços abertos o comandante do pentacampeonato da Seleção Brasileira. Ronaldo, entretanto, começou a forçar a sua saída. A razão seria a permanência do técnico Héctor Cúper, a quem acusava de usá-lo em campo sem condições físicas. Inicialmente, Ronaldo se ofereceu à sua ex-equipe do Barcelona. Em crise, o clube catalão não podia arcar com a multa rescisória.



O rival Real Madrid então veio e, por 35 milhões de euros, o levou em 31 de agosto, quando se esgotava o prazo para as inscrições na temporada 2002/03. Ronaldo deixou a Inter tendo ganho apenas uma Copa da UEFA em cinco anos, com a torcida sentindo enorme ingratidão do brasileiro: para eles, o atacante virou Il Fuggitivo, ainda mais em função de que outra razão para a saída seria a insatisfação do jogador em receber menos que os colegas Christian Vieri e Álvaro Recoba.

Estreou no clube merengue em partida contra o Alavés. Marcou duas vezes em vitória por 4 x 2. Apesar da ótima estreia, sofreu com vaias nos jogos seguintes, em decorrência da frequência apenas razoável de gols, e também pelo fato de que seus substitutos contumazes - Fernando Morientes, Guti e Javier Portillo - costumarem marcar nos poucos minutos em que tinham em campo. Substituições, por sinal, frequentes: nos 35 primeiros jogos em que fez pelo Real, saiu no decorrer de 22 partidas.

Mesmo eleito pela terceira vez o melhor jogador do mundo pela FIFA ao final de 2002, as vaias só sossegaram após sua grande atuação contra o Manchester United, na Liga dos Campeões da UEFA. Na casa do adversário, em Old Trafford, Ronaldo marcou três vezes na derrota por 3 x 4, que classificou o time às semifinais. Entretanto, novamente a Juventus apareceu-lhe: o clube italiano acabou eliminando os blancos nas semifinais. A frustração foi compensada com o título espanhol, o primeiro campeonato nacional em que Ronaldo saboreou conquistar. O troféu, disputado acirradamente com a Real Sociedad, foi garantido com vitória sobre o Athletic Bilbao com dois gols dele, que, com 23 tentos, foi o artilheiro da Liga.



O estelar elenco do Real Madrid acabaria se apagando nos torneios: ficou apenas em quarto no Espanhol, perdeu a decisão da Copa do Rei para o fraco Real Zaragoza e, na Liga dos Campeões da UEFA, caiu ante ao futuro vice-campeão Monaco. O jejum continuou na de 2004/05 e 2005/06; para piorar, foram temporadas em que o rival Barcelona conseguiu o título espanhol em ambas, além da Liga dos Campeões da UEFA na segunda.

A temporada de 2006/07 começou bem, teve recorde histórico, mas também teve um dos maiores revés de sua carreira. Fez 2 gols na fase de grupos da Copa do Mundo 2006, ambos contra o Japão, levando o Brasil ao 1º lugar de seu grupo. Nas Oitavas-de-Final, contra Gana, Ronaldo fez mais um gol e se tornou o maior goleador de todas as Copas do Mundo, com 15 gols em 4 edições.

Sem Florentino Pérez, responsável pelas contratações galáticas, na presidência, e com o clube preocupando-se em voltar aos títulos, Ronaldo passou a ser sombreado pela contratação de Ruud van Nistelrooy. Sem espaço, constantemente criticado pelo seu peso, Ronaldo decidiu deixar o Real no decorrer da temporada. Acertou sua volta à Milão, mas não na Internazionale e sim em um rival: o Milan.

O Milan tinha poucas condições de vencer o Campeonato Italiano: iniciara a competição com oito pontos negativos, como punição do envolvimento do clube no que ficou conhecido como Calciocaos, escândalo de manipulação de resultados. Na Liga dos Campeões da UEFA, Ronaldo não poderia jogar: o regulamento impedia que um mesmo jogador defenda duas equipes diferentes, e ele já havia atuado pelo Real. Acabaria assistindo das tribunas os colegas vencerem o torneio. No Milan, ele voltou a deixar crescer os cabelos, em uma forma de diferenciar-se dos tempos de Internazionale, onde ostentava uma careca bem raspada.



A estrutura do clube rossonero permitiu-lhe descobrir que possuía hipotireodismo, razão de sua engorda. Ronaldo tratou o problema e iniciou a temporada 2007/08 cinco quilos e meio mais magro. O Fenômeno também formou um trio com os compatriotas Kaká e Alexandre Pato denominado Ka-Pa-Ro.

A promissora temporada, entretanto, acabaria para ele em 13 de fevereiro de 2008, no jogo contra o Livorno. Após substituir Gilardino no segundo tempo, Ronaldo, em sua primeira participação no jogo, acabou se lesionando na hora de um salto, saindo de campo em seguida chorando, em uma noite que relembrou a ocasião em que lesionou o joelho contra a Lazio, em 2000.

A temporada 2007/08 encerrou com ele parado e desligado do Milan, que decidiu não renovar com ele.

Após sair do Milan, Ronaldo mostrou seu desejo de jogar pelo seu clube de coração, o Flamengo. O rubro-negro carioca já o havia sondado em janeiro para a disputa da Libertadores, mas não obteve sucesso. Em setembro de 2008, Ronaldo começou a treinar na Gávea para recuperar-se da cirurgia no joelho. Após vários dias de treino no Flamengo, Ronaldo recebeu proposta do Manchester City e do Paris-Saint-Germain e do próprio Flamengo. Ronaldo disse aos clubes que só sentaria para discutir a transferência quando estivesse totalmente recuperado de sua lesão. Porém, surpreendendo a todos, Ronaldo assina com o Corinthians, como uma campanha de início do centenário alvi-negro.
Em 9 de dezembro de 2008, o anuncio da contratação do Fenômeno foi feito pelo presidente corintiano Andrés Sanchez através do site oficial do clube.

Durante os primeiros dois meses no Corinthians, Ronaldo realizou trabalhos físicos para que pudesse ter condições para retornar aos gramados. Aos poucos, o jogador começou a treinar junto aos demais atletas do elenco corintiano e aumentavam as expectativas para sua reestreia no futebol brasileiro.

No dia 4 de março de 2009, Ronaldo fez seu retorno ao futebol em partida contra o Itumbiara pela Copa do Brasil. O jogador, que começou o jogo entre os reservas, jogou por vinte e sete minutos durante o segundo tempo.

Na partida seguinte, no clássico contra o Palmeiras, em 8 de março de 2009, pelo Campeonato Paulista o técnico Mano Menezes novamente deixou Ronaldo entre os reservas e o colocou durante o segundo tempo. E aos 47min do segundo tempo, o "Fenômeno" marcou seu primeiro gol como jogador do Corinthians, gol este que assegurou o empate contra a equipe palmeirense. O gol foi assunto em vários portais de notícias em todo o mundo. Três dias depois, em sua terceira partida após seu retorno ao futebol, contra o São Caetano, Ronaldo foi escalado pela primeira vez como titular. Além de jogar durante mais de 80 minutos, o atacante marcou o gol da vitória corintiana.


Na campanha do Corinthians no Campeonato Paulista, Ronaldo mostrou-se um dos principais jogadores da equipe, mesmo muito acima do seu peso ideal, tendo marcado oito gols em dez partidas que disputou, e novamente chamou a atenção internacional por suas atuações destacadas, especialmente na segunda partida da semifinal contra o São Paulo e na primeira partida da decisão contra o Santos.
Jogando com a camisa do Corinthians, Ronaldo foi campeão logo nos dois primeiros campeonatos que disputou: Campeonato Paulista 2009 e Copa do Brasil 2009. Além dos resultados esportivos, a parceria entre Ronaldo/Corinthians rendeu também fora de campo onde o valor de patrocínio do clube chegou a R$30 milhões de reais, maior valor pago a um clube brasileiro.

Com a eliminação precoce na Taça Libertadores 2011, a torcida corintiana chegou a ameaçar Ronaldo por causa de seu físico e má exibições. Devido à sua forma física e idade, Ronaldo anuncia sua aposentadoria do futebol.

Hoje, dia 14 de fevereiro de 2011, é o dia em que um ídolo nacional dá adeus à sua carreira no futebol. É o dia de despedida de um campeão, de um Fenômeno!

Obrigado e adeus, Ronaldo!

Se a canoa não virar...

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Dizem por aí, pelo menos aqueles que são mais otimistas, que quando alguém passa por momentos difíceis, está vivendo apenas uma maré de azar. Sabe como é esse negócio de passar por maus bocados, as coisas não dão certo e você começa a achar que o problema é você, quando na verdade é só uma fase ruim que sua vida está sofrendo. Coisa normal, acontece com qualquer um.

Mas, francamente, o que atingiu o Vasco da Gama nesse início de Campeonato Carioca não foi nem de longe uma maré de azar, mas sim uma puta d'uma Tsunami, que andou castigando São Januário e transformando o Gigante da Colina num Pigmeu da Caixa de Areia.
Aos mais fanáticos, peço que deixem o clubismo de lado e admitam que o que vos digo não é nenhuma mentira: o Vasco está enfrentando sérios problemas dentro e fora de campo e até agora nada de muito produtivo foi feito. Tudo que se vê é a mesma ladainha de sempre, que ronda o manjado cenário do futebol carioca; a troca de técnico, a ascenção no turno seguinte e uma campanha mediana no Brasileirão. Creio que, nos tempos atuais, a diretoria cruzmaltina já deveria ter agido com mais vigor, pra não deixar aquela má impressão de que está fazendo uma má gestão. Até porque isso é bobagem, ninguém percebeu ainda que o clube está em crise, não é verdade?...

Como todo bom torcedor, peço que não se desanimem, caros vascaínos, pois no final das contas, tudo acaba dando certo. Basta lembrar do Noé e sua arca gigantesca, nos tempos bíblicos, que salvou sua família e um bando de animais, carregando todos para o chamado 'mundo novo'. E vocês aí da direção, estão esperando o quê? O dilúvio de azar vocês já têm, a barca cheia de animais também... vão mesmo esperar o milagre?

Sem porcento

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Em um jogo que não representou o tamanho das duas torcidas (público pagante de apenas 13 mil), o Flamengo venceu o Vasco por 2 a 1 e reassumiu a liderança do Grupo A da Taça Guanabara. De quebra, eliminou o rival do torneio. Deivid e Thiago Neves marcaram os gols que fizeram a equipe da Gávea chegar aos 12 pontos na competição. Romulo descontou para o time cruzmaltino, que segue sem pontuar e está em oitavo lugar. No momento, a equipe está à frente apenas do Cabofriense devido ao saldo de gols.

O Vasco até que lutou no primeiro tempo, mas a diferença técnica ficou clara. Enquanto o time vascaíno errava muitos passes, Leo Moura dava boas arrancadas pela direita, Maldonado comandava a troca de passes na saída de jogo e Thiago Neves marcava presença perigosa na frente. E o primeiro gol rubro-negro saiu aos 25 minutos. Thiago Neves rolou para Leonardo Moura, que bateu cruzado e Devid completou para abrir o placar no Engenhão: 1 a 0.

Aos 32min o Vasco chegou ao ataque, e na cobrança de uma falta, Dedé cabeceou por cima do gol. No contra-golpe, Vander fez bela jogada pela direita e cruzou rasteiro. Léo Moura teve a chance de concluir da pequena área, mas Dedé apareceu para tirar-lhe a bola no último instante.

O time cruzmaltino seguia tentando sem sucesso as jogadas aéreas. Em um contra-ataque, Thiago Neves se livrou de 2 zagueiros e chutou cruzado, pra fora. Não deu nem tempo de esquecer a jogada, até que aos 45 do primeiro tempo, Renato lança Thiago Neves que dá um chapéu em Fernando Prass e completa pro gol vazio.

Se o Vasco estava mal no primeiro tempo, no segundo não foi diferente. O Flamengo voltou dominando, procurando o terceiro gol. Mas a agressividade ofensiva rubro-negra não durou por muito tempo. O time logo parou de pressionar e começou a controlar o jogo. Com muitos passes errados, o Flamengo dava chances ao Vasco que assim como na etapa inicial, não conseguia criar jogadas.

Aos 30 min. da etapa final, a defesa do Flamengo se mostrou falha de novo. Felipe saiu mal do gol, Léo Moura cortou em cima da linha o chute, porém a bola voltou e Welinton falhou o cabeceamento, deixando a bola nos pés de Romulo para diminuir o placar.

O jogo pegou fogo nos quinze minutos finais: o Vasco continuava desorganizado, mas buscava o empate a qualquer custo, já o Flamengo fazia de tudo pra segurar a bola e conseguir um contra-ataque. As duas equipes conseguiram o que queriam: o Vasco, os seus ataques perigosos, contando com as falhas da defesa. O Flamengo, seus contra-ataques, se aproveitando da velocidade dos que haviam entrado em campo. Porém, nenhum dos dois times conseguiu aproveitar as chances e o jogo ficou por isso mesmo: Flamengo 2x1 Vasco

O time cruzmaltino soma sua quarta derrota consecutiva em apenas quatro jogos e está eliminado da Taça Guanabara. A caravela afundou no Rio. O Flamengo segue com 100% de aproveitamento e está praticamente classificado às semi-finais da Taça Guanabara.